sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Eco Vision



A Philips tem o compromisso de tornar-se líder global em eficiência ecológica nas indústrias de iluminação e eletrônica. Para isso, em 1994, criou o Programa EcoVision, com objetivos mensuráveis e divididos em etapas de quatro anos.
O Programa é apoiado em aspectos como educação, preservação ambiental e responsabilidade com o meio ambiente para trazer novos produtos aos consumidores. Suas metas são computadas em um sistema de monitoramento on-line, que acompanha o progresso das divisões de produto em todo o mundo.
Como parte do EcoVision, foi criado o conceito
EcoDesign, para conduzir o desenvolvimento de produtos e processos com consciência ambiental. O conceito baseia-se em cinco critérios principais, as Green Focal Areas: peso, uso de substâncias tóxicas, consumo de energia, reciclagem e descarte final, e embalagem. Para a produção de lâmpadas há um foco extra: tempo de vida útil.
As famílias de produtos que seguem os critérios do EcoDesign são definidas como Green Flagships, de acordo com a comparação de duas ou mais Green Focal Areas em relação a produtos antecessores ou concorrentes. Na América Latina, o EcoVision atinge a cada dia novos e expressivos resultados em educação ambiental, preservação da natureza e desenvolvimento de produtos ambientalmente responsáveis.
O programa EcoVision entrou na sua segunda fase no ano de 2002. Até 2005, foram obtidos muitos resultados positivos:
Embalagens - redução de 2% do volume de embalagens, utilizando o design inteligente de recipientes de produtos de iluminação.
Energia – o consumo baixou em 25%, bem acima das metas obrigatória (10%) e recomendada (20%) do programa, graças à renovação e otimização de equipamentos, produção mais eficaz e redução de custos de setores como os de Semicondutores e Iluminação.
Resíduos – os resíduos da produção diminuiram 23%, atingindo a meta obrigatória de 20%, devido à redução de custos e à melhoria dos processos de produção (principalmente na área de Iluminação, responsável por mais de 50% desse índice).
Água – o consumo diminuiu em 36% nas indústrias, alcançando a meta obrigatória de 15% e a recomendada, de 20%. Os carros-chefes dessa conquista foram os programas de reutilização e a redução de custos na área de Semicondutores.
Substâncias de uso restrito – a utilização de substâncias de uso restrito foi reduzida em expressivos 93%, 23% à frente da meta obrigatória, graças à utilização de elementos à base de água.
Substâncias perigosas – o uso de substâncias como metais pesados foi reduzido em 94%. O índice é 64% maior do que a meta obrigatória e foi alcançado pela drástica queda na utilização de tolueno e xileno em produtos de iluminação.
Substâncias relevantes – a emissão de substâncias como óxido de nitrogênio (Nox) e dióxido de enxofre (SO2) teve uma queda de 46%, devido ao uso de novas tecnologias de fundição de vidros da área de Iluminação e à melhoria dos processos de produção no setor de Semicondutores.
Depois do sucesso da segunda etapa do Programa EcoVision, a Philips entra em uma nova fase, de 2006 a 2009, repleta de desafios e compromissos com o meio ambiente.
No ano de 2005, foi elaborado um plano de ações para ser implementado nesta terceira fase do programa, baseado nos seguintes critérios: possibilidade de influência da Philips, relevância para a sociedade, riscos à reputação, e posições da Philips em relação à concorrência,atitudes como essa, provam que é possivel grandes empresas desenvolverem-se sem descuidarem do meio ambiente.

SELO VERDE REVIVERDE

Preservação do meio ambiente não é um bicho-de-sete-cabeças como a maioria da população pensa. A reciclagem talvez seja a forma mais rápida de começar a fazer alguma coisa. No ramo empresarial vemos cada vez mais a preocupação com temas que abordam a sustentabilidade. A empresa de telefonia CLARO teve a iniciativa de estimular uma visão ambiental em seus funcionários criando o projeto Reciclar Claro e se associou a ONG Reviverde. Apesar de aparentar ser uma atitude pequena os resultados começam a aparecer. "Nos quatro primeiros meses de reciclagem da regional Rio de Janeiro, a Claro reciclou mais de 12 mil quilos de papel", diz José Carlos Cinelli, diretor regional da Claro.
A ONG Reviverde diz que o Brasil produz aproximadamente 230 mil toneladas de lixo diariamente e 55% desse montante é jogado em lixões a céu aberto onde esse material “inútil” não recebe nenhum tratamento e assim só contaminam ainda mais o solo. "A coleta seletiva é uma das poucas coisas que o cidadão pode fazer pelo meio ambiente sem depender do Estado", afirma a presidente fundadora da ONG Reviverde, Regina Lagenestra.
Assim como o exemplo da Claro a Shell Brasil e a também recebeu o selo verde dez meses depois de implementar a Coleta Seletiva de Lixo na sede localizada na Barra de Tijuca- RJ com o projeto “Consciência Limpa” idealizado pelo departamento de recursos humanos. No dia em que ia receber o selo verdade da ONG Reviverde a empresa de forma elegante ainda convidou 13 artistas plásticos para expor seus trabalhos onde a matéria prima eram produtos reciclados.
O selo verde é uma maneira simbólica e gentil com que a ONG Reviverde parabeniza empresas que mais se destacam na preservação do meio ambiente.


SELO VERDE REVIVERDECERTIFICANDO QUEM PARTICIPA DA QUALIDADE AMBIENTAL

Na foto, Dafne Sabóia, Karen César, Sérgio Pateira e Martins, do Depto de Recursos Humanos da Shell, recebem o Selo Verde Reviverde.










Fotos de peças expostas no evento de premiação.








Luminárias de Ivan Villa Real feitas de papel reciclado e fibras naturais


Luminárias em bambu feitas por Bruno Klüppel de Carvalho.






Luminárias feitas com casca de banana por Eduardo Tozato.